Para o infinito eu olho, assim como se eu olhasse para dentro de mim, e fosse um infinito inatingível, porque as emoções borbulham dentro da minha alma, não me dando a opção de rejeitá-las. Como um avalanche elas batem forte no meu peito e misturam-se os sentimentos e os desejos.
By Rosicler Ceschin
Nenhum comentário:
Postar um comentário