sábado, 24 de novembro de 2012

Você é assim





Gosto de te ouvir ...
Suas palavras soam como um canto para minha alma.
Pois são sempre ditas, na mais calma alegria.
Deixando-me forte e amparada.
Isso me dá a certeza
De que minha alma precisa da tua.
Nem preciso te chamar,
 Porque você sempre sabe,
 Quando eu preciso de você.

By Rosicler Ceschin

domingo, 18 de novembro de 2012



Quando a emoção toma conta e mexe com a minha estrutura, eu tenho medo do que penso, porque às vezes, acho que tudo não é verdade...

By Rosicler Ceschin

1 ano sem você, Mãe querida!




O momento que vivo hojé é único, depois de ter tido o momento de dor. Hoje o meu eu, se aquieta dentro de mim, e eu tento expor o que sinto, então eu permito, que eu seja o que eu sou, e que o nada do tempo seja tudo do aqui. A dor que sufoca, a saudade que aperta, a inspiração que chega, quando estamos em um desequilíbrio no nosso interior.  É preciso ir, em busca das respostas, busco  preencher a solidão que você causou. Só sei que preciso, mas sei que é  impossível, ter você ao meu lado, minha mãe querida, mas onde você  estiver, eu sei que está bem, eu acredito  que está bem. A cada amanhecer, eu tento me controlar, tento expulsar a saudade, tento arrancar  a dor. Não está sendo fácil, não ter você aqui perto de mim. Porém, eu tenho certeza que vou superar, vou superar a tua falta.

By Rosicler Ferraz Ceschin




Nas águas mais profundas, eu mergulho em turbulentas ondas, preciso sair, em busca de ar, tento vir à tona, percebo o sol que brilha lá fora, percebo o vento que sopra em meus cabelos percebo o ar que beija a minha face e eu me encorajo porque preciso ir por mais que as águas mais profundas sejam difíceis de sair, eu preciso sair, caminharei sobre terra, e sobre terra reconstruirei um novo dia.

By Rosicler Ferraz Ceschin

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Só palavras




 Às vezes as palavras são ditas, nem eu mesmo sei o que eu disse, é como se soltassem da minha boca, incontrolavelmente. Às vezes a necessidade é tão grande, que elas precisam sair, e se fazerem vivas no mundo do lado de fora. Palavras talvez, que não tenham sentido nenhum, mas por outro lado, expressam o que tem aqui dentro de mim. Preciso falar, preciso dizer, preciso gritar e tirar do meu íntimo, tudo o que aperta o meu coração. Palavras são ditas, eu não as controlo.

By Rosicler Ceschin

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Interior




Tudo permanece calado dentro de mim.
As noites e os dias, o silêncio e o barulho, ficam iguais.
Tudo parece que perde o exato valor de ser.
Tanto faz, como tanto fez, eu preciso, é continuar.

By Rosicler Ferraz Ceschin

Lágrima - O silêncio da dor




Neste momento, o que
há entre nós, é apenas
uma breve distância 
que nos separa e a minha 
alma insiste, em ajustar a 
saudade que você deixou.
As lágrimas escorrem pela face, 
expressando a  dor da angústia 
que ainda existe dentro de mim.

By Rosicler Ferraz Ceschin

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Saudades


É necessário que a lágrima saia, escorra na face e esvazie a alma do sufoco que pressiona o coração.
Como um grito interno, hoje eu choro, porque sinto saudades do abraço afetuoso, das palavras de conforto, do beijo carinhoso e do teu silêncio ao meu lado.
Como você faz falta na minha vida, minha mãezinha querida.

                        By Rosicler Ferraz Ceschin

sábado, 13 de outubro de 2012

Criança e Infância

Ser criança é ver o tempo passar e não sentir o dia acabar.
É lembrar, dos banhos de chuva, das brincadeiras de rua,
das cirandas de roda, das correrias nas poças d’água.
Sentir o cheiro do jantar e saber que à hora de brincar acabou,
pois é hora de voltar para casa, tomar um banho e dormir.
Tudo foi um dia um momento inesquecível. 
By Rosicler Ceschin

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

As estações do ano.




As estações sempre me encantam. 
Não há flores tão belas que meus olhos não vejam.
Não há perfume tão suave que no ar não se espalhe.
Em cada estação do ano eu aprecio a simplicidade da natureza, que chega  sempre bela e formosa.

By Rosicler Ceschin

domingo, 16 de setembro de 2012

O eco da noite



A madrugada previa
Com um choro que interrompia
O silêncio da sabedoria
Que calava quem permanecia.

A menina não admitia
A verdade que ali havia
Nua, crua, que vinha
Ao concretizar o que ela perdia.

Olhava aquela boca que não mais servia
Para sussurrar o que ela queria ouvir
Enfim os olhos fecharam, encerrando tudo o que assistia
Deixando apenas uma eternidade fria.